3. Capitulum tertium – Negotium

I. LINGUA

Capítulo 3 (clique acima)

scripta

grammatica

exercitia
 
III. COMENTARII

Na seção Comentários, abaixo, você deve registrar suas observações e dúvidas acerca dos assuntos discutidos neste capítulo. Suas contribuições são fundamentais para sua aprendizagem. Interaja com seus colegas e com o professor.

54 comentários:

  1. DICA 1

    Salvete, amici!

    Estamos apenas no capítulo 3, mas já somos capazes de ler trechos originais de autores latinos.

    Vejam:

    a) Immodica ira creat insaniam. (Sêneca) = A ira desmedida gera a loucura.
    b) Debemus iram vitare. (Sêneca) = Devemos evitar a ira.
    c) Modum tenere debemus. (Sêneca) = Devemos guardar moderação.
    d) Multam pecuniam deportat. (Cícero) = Ele leva muito dinheiro.
    e) Puellam meam magis quam oculos meos amo. (Terêncio) = Amo minha menina mais do que meus olhos.
    f) Non deterret sapientem mors. (Cícero) = A morte não amedronta o sábio.
    g) Honora patrem tuum et matrem tuam (Êxodo 20.12) = Honra teu pai e tua mãe.
    h) Quis non paupertatem extimescit? (Cícero) = Quem não teme muito a pobreza?
    i) Quis bene celat amorem? (Ovídio) = Quem oculta bem o amor?
    j) Quid est beata vita? Securitas et perpetua tranquillitas. (Sêneca) = O que é uma vida feliz? Segurança e perpétua tranquilidade.

    Habete optimam hebdomadam! (Tenham uma ótima semana!)

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    1. Salve, magister!
      Gostei bastante dessas expressões. Elas lembram expressões idiomáticas, provérbios e ditados populares, que são intrínsecos à riqueza cultural e complexidade social das línguas.
      Lembrei de algumas expressões romanas:
      1. Mens sana in corpore sano (Uma mente são em um corpo são).
      2. Carpe diem (Aproveite o dia).
      3. Homo hominis lupus (O homem é o lobo do homem).
      4. Cogito, ergo sum (Penso logo existe).
      5. Errare humanum est, persevare diabolicum (Errar é humano, permanecer no erro é diabólico).

      Salve!

      Abraço!
      Antônio Henrique da Silva.

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  2. DICA 2

    casus accusativus

    MĀRCUS IŪLIAM PULSAT. QUĪNTUS MĀRCUM VIDET.

    - A > -AM

    Mārcus Iūliam (< Iūlia) pulsat. (v. 8)

    Iūlia Aemiliam (< Aemilia) vocat. (v. 16)

    - US > -UM

    Quīntus Mārcum (< Mārcus) videt. (v. 11)

    Quīntus Mārcum (< Mārcus) pulsat. (v. 14)

    Fons: https://tinyurl.com/y4ltf4q5 (pars secunda)

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  3. DICA 3

    locus vocabulorum in sententia

    RŌMA EST IN ITALIĀ. = RŌMA IN ITALIĀ EST.

    Rōma est in Italiā. (v. 1) = Rōma in Italiā est.

    Ubi est Nīlus? (v. 16) = Nīlus ubi est?

    Rhēnus et Dānuvius sunt fluviī in Germāniā. (v. 20) = Rhēnus et Dānuvius fluviī in Germāniā sunt.

    Fons: https://tinyurl.com/y3kzycc6 (pars tertia)

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  4. Olá, amigos.

    Conforme solicitado, indico abaixo ótima hiperligação referente a procedimentos técnicos de tradução (Prof.ª Heloísa Gonçalves Barbosa, UNICAMP):

    https://tinyurl.com/y6stjy5g

    Nesse link, são indicadas diversas formas de se empreender a tradução, desde uma atitude mais pró-fonte até uma postura mais pró-alvo.

    Boa leitura!

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  5. Salvete, discipuli!

    No capítulo 2, vimos a seguinte frase:

    Mercator villam intrat.

    Nesse caso, a palavra "villam" se encontra no acusativo; porém, não exerce a função de objeto direto, típica do acusativo, mas sim a função de adjunto adverbial de lugar ("para onde").

    A gramática latina denomina esse fato de acusativo verbal. Ou seja, "Alguns verbos intransitivos podem ter acusativo da própria ação que exprimem, [é o] chamado acusativo verbal." (https://tinyurl.com/y66b63x8).

    Valete, omnes!

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  6. Salvete, discipuli.

    No filme "O sexto sentido", há uma cena em que a personagem principal do filme brinca com seus bonecos. A criança diz que um deles havia dito em latim: "De profundis clamavi ad te, Domine." (Das profundezas, eu vos chamei, Senhor.).

    Em seguida, o personagem de Bruce Willis vai a seu escritório e procura um dicionário de latim para poder traduzir a frase. Nessa cena, o ator busca o dicionário de latim de Lewis e Short para pesquisar. Esse dicionário já está disponível neste blog, na coluna à sua direita. Vale a pena dar uma olhadinha nele. Boa leitura!

    Valete, omnes!

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  7. Salvete, omnes!

    No trecho do capítulo dedicado ao pintor de nome Celer, é dito que "Celer ianuam pulsat (= Celer bate à porta)".

    Um dado interessante é que os antigos romanos costumavam bater à porta com os pés. Horácio, poeta do século I a.C., em uma de suas odes registra essa prática (Ode 1, 4)

    "Com seu pé sempre igual, pálida Morte
    As portas das Choupanas, e Palácios
    Eis bate imparcial." (tradução de José Agostinho de Macedo)

    Caso queiram ver todo o original em latim e sua tradução: http://formasfixas.blogspot.com/2020/05/odes-14-e-47.html

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    1. Optime, Daniel.

      Partem poematis videamus:

      "Pallida Mors aequo pulsat pede pauperum tabernas regumque turris." (Horatius)

      =

      "Pallida Mors pulsat tabernas pauperum et (=-que) turris regum pede aequo."

      Lusitanice:

      "A pálida Morte bate à porta das tabernas dos pobres e dos palácios dos reis com pé igual."

      Daniel, foi ótimo você ter salientado esse costume peculiar dos romanos (bater à porta não com a mão mas com o pé).

      Gratulor tibi.

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  8. Salve, magister!

    Pela primeira vez, escutei alguém falando romeno. O vídeo mostra muitos pontos semelhantes, uns mais próximos, outros menos próximos com determinadas línguas latinas e, principalmente, como a base da língua mãe (latim) está bem marcada nos verbos e substantivos.
    Nesse ritmo de entusiasmo, acho que vou ser filólogo, ao final do curso rs. A vontade de se aprofundar nos estudos do latim e das línguas neolatinas é enorme.
    Obrigado pelas postagens e pela condução do blog, magister!

    Salve!

    Abraço!

    Antônio Henrique da Silva.

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    1. Gratias tibi ago, care Antoni.

      As línguas românicas formam uma espécie de contínuo, como se fosse uma paleta de cores. Há uma gradação entre elas.

      Indico a seguir uma sequência que tem como critério a inteligibilidade entre as línguas (ou seja, vai da língua mais transparente à menos transparente, tendo como referência o português):

      português > galego > espanhol > italiano > francês > romeno.

      Especificamente falando sobre o romeno, esse idioma foi, de fato, a última flor do Lácio (século XVI). Ele sofreu profunda influência do francês e do italiano.

      Para saber um pouco mais sobre a interessantíssima história do romeno, acesse a hiperligação a seguir indicada, um artigo do professor Basseto (USP):

      http://www.filologia.org.br/viiicnlf/anais/caderno06-11.html

      Vale.

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  9. Bom dia! O material postado é muito bom! Muito!

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  10. Fábio, observei, no capítulo III, que a preposição "in" é usada com verbos que indicam permanência e que a expressão locativa permanece no nominativo mesmo não sendo um sujeito, um predicativo ou um vocativo. Exemplo: Metella est in culina.

    Observei também que os verbos que acompanham expressões locativas e que não indicam permanência, mas ação, é que acompanham essa expressão no acusativo. Exemplos: Metella ad culinam ambulat./ Caecilius triclinium intrat.

    Pode me dizer se estou certa ou não? Obrigada!

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    1. Ave, Ritacy.

      Explicationem videamus:

      As preposições que exigem o acusativo têm como característica básica indicar mudança de lugar ou de estado; já as que exigem ablativo não apresentam essa peculiaridade.

      Exemplos:

      In Asiam [acusativo] mittere = Mandar para a Ásia;

      Manere in villa [ablativo] = Ficar na casa de campo.

      Intellexistine?

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    2. Entendi! E eu pensando em nominativo. Obrigada!

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  11. Ave, amici!
    Sicut promiserat, non obstante mora, quaedam verba Latina adhibetur usque ad hodie:
    "Nom ducor, duco" - motto est in civitate Sancti Pauli brasiliense.
    "Ad sumus" - lema dos nosso fuzileiros navais.
    "Semper fi" (de "semper fidelis") - Lema dos fuzileiros navais dos EUA.
    Joanisval

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    1. Optime, Joanisval.

      Hic sunt alia praecepta provinciae Cearensis:

      Virtus unita fortior (Universidade Federal do Ceará) = A virtude unida é mais forte;

      Lumen ad viam (Universidade Estadual do Ceará) = Luz para o caminho;

      Agere sequitur esse (Universidade Estadual Vale do Acaraú) = O agir segue-se ao ser;

      Felix ad satum (Universidade Regional do Cariri) = Feliz em direção ao cultivo;

      Veritas (Faculdade Christus) = A verdade;

      Fortitudine (lema da cidade de Fortaleza) = Com firmeza, com coragem.

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  12. Em tempo: recomendo muito a série Roma, na HBO. É de 2005, ganhou vários prêmios, retrata bem o quotidiano da cidade e dos romanos à época de César.
    Abraço!
    Joanisval

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    1. Olá, Joanisval.

      Assisti a essa série. É muito boa. As duas temporadas juntas contam com mais de vinte episódios. Vale a pena ver todos os episódios e perceber o embasamento histórico das cenas.

      Saliento, ademais, que há também outra série, esta produzida pela BBC, chamada "Eu, Claudius" (já disponível em nossa videoteca à direita da tela). São doze episódios que contam a história (privada) da vida e do governo do imperador Cláudio. Essa série é considerada pela crítica como uma das melhores séries, senão a melhor em qualidade dramática, produzidas pela TV pública britânica. Temos toda essa série disponível gratuitamente! E com legendas em português!

      Preparem a pipoca! É só acessar o seguinte endereço:

      https://tinyurl.com/y24ecmxz

      Bom divertimento!

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  13. Olá, amigos.

    Pesquisei, no dicionário Lewis and Short, o significado etimológico do verbo “peto, petere = pedir, ir em direção à, atacar”. Vejam: “peto, petere = cair, cair sobre; ou seja, esforçar-se para alcançar qualquer coisa.” (https://tinyurl.com/yyfejy4z).

    Bons estudos!

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  14. Olá, amigos:

    O verbete "peto, petere" no dicionário Forcellini (latim-latim) traz o seguinte registro:

    "peto, petere = generatim est iter dirigere, versus aliquem locum tendere, ire." (http://lexica.linguax.com/forc.php?searchedLG=peto).

    Em português: "peto, petere = geralmente, significa dirigir-se a, apontar para um lugar, ir em direção a algum lugar".

    Bons estudos!

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  15. Professor Fábio Damasceno,
    Bom dia.

    Lendo o livro "História da Educação", de Maria Lúcia de Arruda Aranha, Editora Moderna,1996, localizei, na p. 86, o seguinte trecho do texto "A nova imagem do homem", B. Castiglione: "[...] Quero que o homem da Corte seja bem instruído nas letras e que conheça não apenas o latim, mas o grego. [...]". Essa passagem do texto de Castiglione, publicado na época da Renascença, mostra-nos a importância do conhecimento que os homens letrados e eruditos deveriam ter sobre as línguas clássicas: o latim e o grego.

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    1. Salve.

      Interessante observação.

      A classe dominante da Roma Antiga era bilíngue. Além do latim, aprendia-se o grego. Isso se dava geralmente com tutores gregos, que eram os responsáveis não só pela formação linguística de seus alunos, mas também pela formação cultural.

      Ao fim dos estudos formais, era comum os jovens patrícios romanos viajarem à Grécia para aperfeiçoar sua formação e para entrar em contato direto com a realidade grega.

      Conforme disse Horácio:

      Graecia capta ferum victorem cepit. (Horatius) = A Grécia capturada [pelas armas] subjugou [pela cultura] o feroz vencedor.

      Ou seja, apesar da vitória nas armas, Roma estava submetida à superioridade da cultura grega.

      Vale.

      N.B. Da próxima vez, indique seu nome ao final de seu comentário.

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  16. Salve!

    Os barbeiros podiam ganhar reconhecimento público, riqueza e popularidade. Por exemplo, o barbeiro de Nero era Tal Tálamo.

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    1. Salve, Karleane.
      Destaco também o seguinte trecho da reportagem HISTÓRIA DO CABELO: OS INCRÍVEIS BARBEIROS ROMANOS:
      "Quando um jovem romano ia raspar sua barba pela primeira vez era uma festa. Era uma cerimônia ou rito de passagem feito normalmente com a idade de 21 anos. Pequenas seções de pelo da barba eram colocadas em um recipiente especial e oferecidos aos deuses, normalmente ao deus Júpiter."
      fons: http://www.amabeleza.com.br/brnovidades/brnoticias/item/7736-historia-do-cabelo-incriveis-barbeiros-romanos
      Vale.

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  17. Livreto de Orações (algumas estão em latim e em português):
    https://multimedia.opusdei.org/pdf/pt/oracoes.pdf

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  18. In prima taenia visifica, venalicium videmus (01min25s).
    #
    No primeiro vídeo, observamos um vendedor de escravos (01min25s).

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  19. In secunda taenia visifica, Ludus Matutinus, locus ubi bestiarii se exercebant, apparet. (04min38s)
    #
    No segundo vídeo, aparece o Ludus Matutinus, lugar onde os bestiários treinavam. (04min38s).

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  20. In tertia taenia visifica, tabulam defixionis videmus (02min22s). In tabulis defixionis inimici contra adversarios imprecationes scribebant.
    #
    No terceiro vídeo, observamos uma tabuinha de maldição (02min22s). Nessas tabuinhas, os inimigos escreviam maldições contra os seus adversários.

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  21. Salvete, amici.
    Arcum Caligulae in urbe Pompeiis videte:
    https://archive.org/details/ArteEHistoriaDePompeyaSGiuntoliCASAEDITRICEBONECHI1989YOtroMaterialSobrePompeya/page/n110/mode/1up
    Valete!

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    1. Optime, carissime magister Fabi.

      Ecce inscriptio Arcum Romanum Constantini in linguam Latinam:

      «IMP(eratori) · CAES(ari) · FL(avio) · CONSTANTINO · MAXIMO · P(io) · F(elici) · AVGVSTO · S(enatus) · P(opulus) · Q(ue) · R(omanus) · QVOD · INSTINCTV · DIVINITATIS · MENTIS · MAGNITVDINE · CVM · EXERCITV · SVO · TAM · DE · TYRANNO · QVAM · DE · OMNI · EIVS · FACTIONE · VNO · TEMPORE · IVSTIS · REM · PVBLICAM · VLTVS · EST · ARMIS · ARCVM · TRIVMPHIS · INSIGNEM · DICAVIT ·»

      Fons: https://it.wikipedia.org/wiki/Arco_di_Costantino

      Vale.

      Martius Normannus

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    2. Salve, care Marti.
      Sunt quoque in Arcu Constantini duae aliae inscriptiones breves:
      "liberatori urbis" → ao libertador da Cidade (= Roma);
      "fundatori quietis" → ao fundador da paz.
      Casus dativus singularis (declinatio tertia) = liberatori; fundadori.
      Casus genetivus singularis (declinatio tertia) = urbis; quietis.
      Vale, carissime!

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    3. Impressionada com a conservação das pinturas, levando-se em conta o tempo decorrido. Romani incredibilia erant. Tá certo, magister? :)

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    4. Olá, Kenia.
      I.
      Também fico impressionado com a resistência dos monumentos romanos... Algumas estradas romanas, inclusive, ainda hoje são utilizadas, assim como alguns trechos do sistema de esgoto da época... No meu bairro, por exemplo, passamos a ter esgoto apenas nos anos 1990 (!)...
      II.
      Quanto à sua frase 75% dela está correta (!).
      A única inadequação ocorre na forma da palavra "incredibilia".
      Esse adjetivo se refere a "Romani" (masculino, plural, nominativo [= sujeito] → terminação "-i"), por isso sua forma deve ser "incredibiles" (masculino, plural, nominativo [= predicativo do sujeito] → terminação "-es").
      Logo, a frase plenamente adequada à norma-padrão latina é a seguinte:
      "Romani incredibiles erant" ("Os romanos eram incríveis").
      Parabéns!

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  22. SENTENTIA

    Spiritus litteram vivificat.

    Quid significat? In linguam Lusitanam convertite!

    Responsum:
    https://www.instagram.com/p/CvHs0nZL4n2/?img_index=1

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    1. Salve, magister Fabi.

      Ecce traductio mea in linguam lusitanam: "O ESPÍRITO VIVIFICA A LETRA".

      Supra sententia me ad alteram ducit: "LITTERA ENIM OCCIDIT, SPIRITUS AUTEM VIVIFICAT".

      Fons: Ad Corinthios Epistula II Sancti Pauli Apostoli, Capitulum III, Versiculus VI, Nova Vulgata, Bibliorum Sacrorum Editio.

      Vale.

      Martius Normannus

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  23. Avete, cari discipuli.
    Magnificam picturam videte:
    https://www.instagram.com/p/Cz1ZrCDt1D2/
    Valete, omnes!

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  24. Olá, amigos.
    Por meio do estudo do latim, o usuário do idioma português amplia significativamente o seu vocabulário.
    Tendo um repertório de palavras mais vasto, o falante da língua portuguesa passa a ter um acesso mais amplo às informações e uma maior capacidade de expressar os seus sentimentos e ideias.
    Bons estudos!

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  25. Salve, Magister.
    Eu estava respondendo ao pensum C e na resposta referente à Metella seria matrem, mas aparece ancillam. No entanto, na questão não aparece Melissa e sim Metella. Dúvidas... O senhor poderia checar? É a questão 14.

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    1. Sim, sou a Gracilene

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    2. Salve, Gracilene.
      Você tem razão.
      Já retifiquei a questão.
      Obrigado pela ajuda.
      Vale!

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    3. Também esttranhei, mas para não contrariar a tarefa, respondi de formas a fechá-la, Vou refazê-la.

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    4. Olá!
      Como salientei acima, a questão já foi retificada.
      Bons estudos!

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  26. salve magister! Tive uma dúvida em relação a pronúncia das letras "sc" juntas, como apareceu no texto venalicius e eu havia visto em uma referência ao evangelho de João 21,17 : "Domine, tu omnia nosti; tu scis quia amo te" . Nesse caso do scit, o som do "c" continua com o som de "q"? Gratiae!

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    1. Salve, Luca.
      No latim, regra geral (!), pronuncia-se o que está grafado.
      No caso do vocábulo "scis", pronuncia-se assim: /skis/.
      O som da letra "c", na pronúncia clássica (= reconstituída, restaurada), é /k/.
      Está claro?
      Bons estudos!

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  27. Avete, carissimi discipuli!
    Pulcherrimas picturas in urbe Pompeiis inspicite:
    https://www.instagram.com/p/C22H66nth8r/
    Valete, sodales!

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