4. Capitulum quartum – In foro

I. LINGUA

Capítulo 4 (clique acima)

III. COMENTARII

Na seção Comentários, abaixo, você deve registrar suas observações e dúvidas acerca dos assuntos discutidos neste capítulo. Suas contribuições são fundamentais para sua aprendizagem. Interaja com seus colegas e com o professor.

45 comentários:

  1. Salvete, amici.

    Começo nossa semana de estudos, indicando a ótima série “Eu, Claudius” (BBC, 1976). Uma das melhores séries já produzidas pela TV inglesa conforme a crítica.

    Vale a pena assistir a cada um dos seus doze episódios. Legenda em português!

    https://tinyurl.com/y24ecmxz

    Uma ótima semana de estudos!

    Valete, omnes.

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  2. AUCTORES LATINI I

    I. Quid est mors? Aut finis, aut transitus. (Seneca) = O que é a morte? Ou o fim, ou uma passagem.

    II. Immodica ira gignit insaniam. (Seneca) = A ira imoderada gera loucura.

    III. Vitam regit fortuna, non sapientia. (Cicero) = O destino governa a vida, não a sabedoria.

    IV. Dominus regit me. (Psalmus XXIII) = O Senhor me governa.

    V. Nihil in vulgo modicum (est) (Suetonius) = Nada na multidão (é) moderado.

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    1. É interessante essa frase do "Psamus XXIII", porque na linguagem atual da bíblia é: "O Senhor é o meu pastor" Muito bom conhecer o latim e mergulhar em frases latinas, porque amplia a visão de mundo.

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    2. Salve, cara Karleane.

      In pagina electronica Civitatis Vaticanae (http://www.vatican.va/archive/bible/nova_vulgata/documents/nova-vulgata_vt_psalmorum_lt.html#PSALMUS%2023), videmus hanc sententiam:

      "Dominus pascit me, et nihil mihi deerit"

      #

      "O Senhor me alimenta, e nada me faltará."

      Vale.

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  3. Repetindo um comentário aqui para facilitar o alcance aos colegas, pois me confundi e o fiz em um capítulo anterior.
    Segue:

    Salvete, amici.
    Gostaria de compartilhar um trechinho de uma leitura que fiz hoje, para os que tem curiosidade sobre as influência do direito romano do medievo à primeira modernidade européia.

    "A Antiguidade, especialmente os seus séculos finais, foi marcada pela força do Império Romano, cuja constituição foi decisiva para delinear os rumos das organizações políticas européias. A herança romana da organização do que atualmente se conhece como direito público é larga, principalmente porque esse modelo foi adaptado pelas nascentes monarquias nacionais européias do Medievo; assim, as instituições políticas romanas, como o Senatus, o praetor, os decuriones e os comissia, serviram de inspiração para que a maioria dos reinos europeus desenvolvesse as suas instituições de direito público.
    Entre os muitos elementos do direito público romano norteadores da formação de um direito público interno está a noção é de imperium, discutida no Medievo a partir de da definição de Ulpiano no Digesto (2.1.3): “Imperium aut merum aut mixtum est. Merum est imperium habere gladii potestatem ad animadvertendum facinorosos homines, quod etiam potestas appellatur. Mixtum est imperium, cui etiam iurisdictio inest, quod in danda bonorum possessione consistit”." Fonte: Uma Introdução à História do Direito Comum - Do Medievo à Idade Moderna, Gustavo César Machado Cabral.

    Sarah.

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    1. Salve, cara Sarah.

      Ótima contribuição.

      O professor Gustavo C. M. Cabral deixa clara a profunda influência da civilização romana em instituições basilares do Ocidente, notadamente o direito.

      Destaco a figura de Ulpiano, um dos mais notáveis jurisconsultos romanos.

      Veja o que diz a Vicipaedia sobre Ulpiano:

      Domitius Ulpianus (natus Tyri die ignoto; mortuus Romae anno 223) fuit clarissimus iuris consultus. Ab anno 222 praefectus praetorio imperatoris Alexandri Severi erat. Constitutiones Theodosii II et Valentiniani III anno 426 editae putant Ulpianum unum ex quinque maioribus iuris consultis cum Gaio, Papiniano, Paulo et Modestino esse.

      Fons: https://la.wikipedia.org/wiki/Domitius_Ulpianus

      Vale.

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    2. Salve, cara Sarah.

      Synonymi vocabuli "constitutio" sunt "lex, statutum, jus".

      (Aegidii Forcellini Lexicon Totius Latinitatis)

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  4. Mais uma vez fica patente que, embora tenha sido uma tragédia, a erupção do Vesúvio serviu para congelar no tempo as mais diversas características da sociedade romana do século I d.C.. Talvez, se Pompeia tivesse sobrevivido por mais tempo, devido as muitas construções e reconstruções próprias do desenvolvimento humano, nunca teríamos conhecido tais aspectos, quase que certamente ocultados por elementos de eras mais modernas.
    Assim, por meio de Pompeia, pode-se observar características tanto de cunho mais erudito, por exemplo, enfeitar as vilas com afrescos de temas mitológicos, quanto outras de expressão mais popular, exemplo, pichar nas esquinas dizeres, mas ambos extremante importantes para conhecermos como aquele povo de fato vivia e nos mostrar o quão pungente e viva foi essa sociedade, assim como não foi tão diferente da nossa.
    A esse respeito, assistindo ao vídeo sobre Latim I (aula 5) - A expressão do sujeito e do complemento directo (II), é possível se deparar com um dos famosos grafites (porque não pichações) de Pompeia: Restitutus multas decepit saepe puellas / Restitutus enganou a muitas moças.
    Parece que desde o romanos encontramos a espécie dos “conquistadores baratos” ... Resta-nos saber se tal frase é uma advertência de umas das vítimas nosso D. Juan pompeiano a outras moças desavisadas ou se, antes, trata-se de uma forma do próprio Restitutus se gabar e promover os seus feitos pelas ruas de Pompeia...

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    1. Salve, care Daniel.

      Gostei muito de suas observações sobre Pompeia.

      Especialmente, acerca desse dom Juan pompeiano... (risos)

      Veja esta outra pichação de Restitutus:

      Vibius Restitutus hic solus dormivit et Urbanam suam desiderabat.

      fons: encurtador.com.br/CI156

      =

      Vibius Restitutus dormivit solus hic et desiderabat suam Urbanam.

      Lusitanice:

      Víbio Restituto dormiu sozinho aqui, desejando sua Urbana...

      É... parece que desta vez foi Restitutus o enganado... (risos)

      Vale.

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  5. Salvete, amici.

    Optimam Grammaticam Linguae Lusitanicae in nostra bibliotheca videte:

    "Nova gramática do português contemporâneo, de Cunha e Cintra".

    In pagina 45, legimus:

    "AS LÍNGUAS ROMÂNICAS

    Se dos gregos os romanos foram discípulos atentos, dos outros povos vencidos souberam ser eles os mestres imitados. Não só na Itália, mas também na Gália, na Hispânia, na Récia e na Dácia, as tribos mais diversas cedo assimilaram os seus costumes e instituições, adotaram como própria a língua latina, romanizaram-se.

    É fácil concluir que, falado em tamanha área geográfica, por povos de raças tão diversas, o latim vulgar não poderia conservar a sua relativa unidade, já precária como a de toda língua que serve de meio de comunicação a vastas e variadas comunidades de analfabetos.

    Nos centros urbanos mais importantes, o ensino do latim difundia o padrão literário e, com isso, retardava até certo ponto os efeitos das forças de diferenciação. Mas no campo ou nas vilas e aldeias a língua, sem nenhum controle normativo, ia voando com suas próprias asas.

    A partir do século III da nossa era, podemos dizer que a unidade linguística do Império não mais existia, embora continuassem os contatos políticos entre as suas diversas partes, interligadas por uma certa comunidade de civilização.4 É o que se entende por Romania, em contraste com Barbaria, as regiões habitadas por outros povos."

    Fons: encurtador.com.br/dls38

    Valete.

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  6. AUCTORES LATINI II

    NOVA VULGATA

    EVANGELIUM SECUNDUM LUCAM (12, 1-3)

    “1 [...] Attendite a fermento pharisaeorum, quod est hypocrisis.
    2 Nihil autem opertum est, quod non reveletur, neque absconditum, quod non sciatur.
    3 Quoniam, quae in tenebris dixistis, in lumine audientur; et, quod in aurem locuti estis in cubiculis, praedicabitur in tectis."

    Fons: encurtador.com.br/bcgBJ

    Lusitanice:

    "1 [...] Tomai cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.
    2 Não há nada de escondido, que não venha a ser revelado, e não há nada de oculto que não venha a ser conhecido.
    3 Portanto, tudo o que tiverdes dito na escuridão, será ouvido à luz do dia; e o que tiverdes pronunciado ao pé do ouvido, no quarto, será proclamado sobre os telhados."

    Haec fabula est antiqua sed quoque hodierna...

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  7. Boa noite a todos,
    Segue o link para o filme "Quo Vadis" comentado na última aula: https://www.youtube.com/watch?v=AxAjcpeP_cU.
    Att.,

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    1. Bonam noctem, Nicolas.
      Haec pellicula cinematographica me delectat.
      Anglus actor Peter Ustinov (Nero) optime fabulam egit.
      Gratias tibi ago.

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  8. Professor Fábio Damasceno,
    Bom dia.

    Creio que todas as pessoas que estudam línguas clássica, o Latim principalmente, alimentam uma dúvida quanto à diferença gráfica entre o nominativo e genitivo de boa parte dos nomes declináveis. Por exemplo, temos o nome "alligátor, -óris", cujo nominativo é "aligátor" (o que liga ou ata), e genitivo, "alligatóris", onde se vê o acréscimo da terminação "-is" ao radical "aligátor".
    Pergunto ao Senhor: O radical do "nominativo" se repete sempre no "genitivo"? ou há casos em que o "nominativo" tem um forma específica, e "genitivo", outra?
    Faço essa pergunta ao Senhor, porque considero o "genitivo" um dos casos mais difíceis e por constituir o chamado caso lexicogênico.

    VALDÍSIO VIEIRA DA SILVA
    (Aluno do Curso de Latim)

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    1. Salve, care Valdísio.

      O radical do nominativo nem sempre se repete no genitivo. Na maioria das vezes, na 1ª, 2ª, 4ª e 5ª declinações, o radical do nominativo é o mesmo do genitivo; na 3ª declinação, porém, o radical do nominativo, normalmente, difere do radical do genitivo. Por exemplo: os, ossis (osso); os, oris (boca); dens, dentis (dente); caput, capitis (cabeça), etc.

      Destaco, por fim, que o caso lexicogênico (gerador de palavras) do português é o acusativo (no italiano, por exemplo, é o nominativo).

      Vale.

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  9. Saluete, amici!

    Como gosto da temática sobre a máquina de guerra romana, conto aqui uma particularidade de um termo ali usado: "dizimação" (verbo dizimar), ou “decimação”. Muita gente usa o vocábulo "dizimar", mas nem todos sabem sua origem.
    Pois bem, a "decimação" (decimatio) era uma forma de disciplina militar romana para por ordem diante de eventuais revoltas ou insubordinações entre os legionários. Era, portanto, uma disciplina usada por comandantes do Exército Romano para punir unidades ou grandes grupos culpados de crimes capitais, como covardia, motim, deserção e insubordinação, e para pacificação de legiões rebeldes. Consistia em fazer com que cada décimo homem em um grupo fosse executado por membros de sua coorte.
    A palavra dizimação é derivada do latim que significa "remoção de um décimo". Buscava-se, portanto, equilibrar a necessidade de punir crimes graves com a realidade de gerenciar um grande grupo de infratores.
    Valete!
    Joanisval

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    1. Salve, care Joanisval.
      Disciplina Exercitus Romani erat severa.
      Decimatio erat modus extremus.
      Vale.

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  10. Duas cenas da decimatio:
    https://www.youtube.com/watch?v=f4MnyLKDNKU

    https://youtu.be/HyxSCQmbiTY

    Valete!

    Joanisval

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    1. Salve, Joanisval.
      Decimare est decimam partem legionis supplicio afficere.
      Optime!

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  11. Salve, amici.
    Que concurso interessante é este que estimula jovens à tradução! Além de ser um exercício linguístico rico, leva-os a um passado histórico capaz de despertar reflexões muito interessantes! Achei a ideia genial!

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    1. Olá.
      Poderíamos fazer algo semelhante aqui, não?
      Destaco que, conforme a matéria acima, o conhecimento das línguas clássicas, o latim em particular, é considerado importante não só para os que vão se formar na área de humanidades, mas também por aqueles que se dedicarão a outras áreas (ciência, tecnologia, etc.).
      Acredito que uma boa formação cultural deve buscar um equilíbrio entre o tradicional e o moderno.
      OBS: você não se identificou...

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  12. Salvete, amici.
    Forum Pompeiorum infra videte:
    https://archive.org/details/ArteEHistoriaDePompeyaSGiuntoliCASAEDITRICEBONECHI1989YOtroMaterialSobrePompeya/page/n23/mode/1up
    Valete!

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  13. Salve, magister

    Podes me relembrar o que é cada um dos nomes compostos dos patrícios? No texto 2 tem o completo de Caecilius, lembro que os de família tinham usos diversos..

    Gratias,
    Alexa

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    1. Olá, Alexa.
      Os romanos costumavam identificar os cidadãos dando-lhes três nomes (tria nomina).
      Exemplo:
      Caius Iulius Caesar
      Caius (praenomen) = nome da pessoa (Caio);
      Iulius (nomen) = nome do clã (gens Júlia);
      Caesar (cognomen) = nome relacionado a alguma característica pessoal, apelido ("caesar" significa peludo).
      Bons estudos!

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  14. Salvete, amici.
    Declinationes Latinae:
    . prima declinatio
    → ancillA (nominativus singularis), ancillAE (nominativus pluralis)
    → ancillAM (acusativus singularis), ancillAS (acusativus pluralis)
    . secunda declinatio
    → dominUS (nominativus singularis), dominI (nominativus pluralis)
    → dominUM (acusativus singularis), dominOS (acusativus pluralis)
    → puER (nominativus singularis), puerI (nominativus pluralis)
    → puerUM (acusativus singularis), puerOS (acusativus pluralis)
    . tertia declinatio
    → leo (nominativus singularis), leonES (nominativus pluralis)
    → leonEM (acusativus singularis), leonES (acusativus pluralis)
    Valete.
    Nota bene: no início de nossos estudos, há uma abordagem mais simplificada da gramática latina; aos poucos, a teoria gramatical vai se tornando um pouco mais complexa; logo, não são apenas as palavras como "dominus" (terminadas em –us) as únicas pertencentes à segunda declinação.

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  15. Gostei de aprender formas plural da 3ª declinação, mesmo que ainda não a tenhamos estudado. Já ajuda bastante.

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    1. Olá!
      Estamos começando a estudar a terceira declinação.
      Como é a mais produtiva, vamos, aos poucos, aprofundando as informações a ela relacionadas.
      Bons estudos!
      OBS: confira a lição 18 da Gramática Latina de Napoleão Mendes de Almeida: https://archive.org/details/GramticaLatinaNapoleeoMendesDeAlmeida/page/n33/mode/1up

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  16. Andei dando uma olhada. Napoleão explica detalhadamente, mas é muita informação. Vou tentar dar uma boa estudada Magister.

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    1. Olá!
      O estudo da 3.ª declinação deve ser realizado com calma, já que é a declinação com o maior número de substantivos.
      Estamos aqui para colaborar com o seu aprendizado.
      Bons estudos!

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    2. Salve, magister.
      Percebi que os exercícios trouxeram uma relação para que as declinações ficassem mais claras e objetivas.
      Exemplo: em relação às palavras femininas e masculinas no nominativo singular e plural
      1ª a - ae
      2ª us - i
      3ª --- - es

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    3. Olá, Gracilene.
      O método objetiva fazer com o que o aluno internalize as regras gramaticais e o vocabulário por meio da leitura dos textos, principalmente, e mediante a resolução de exercícios estruturais.
      A metodologia do CLC, basicamente, segue o eixo TEXTO → GRAMÁTICA/VOCABULÁRIO → TEXTO.
      Ou seja, o texto é o início e o fim do processo. A consulta à gramática e ao vocabulário é um meio para uma melhor compreensão do texto.
      Veja o que diz o professor Frederico Lourenço, da Universidade de Coimbra, a respeito do CLC:
      "[...] sou adepto daquilo a que se chama o 'método de leitura' (na terminologia inglesa, Reading Method), como é o caso do Cambridge Latin Course [CLC]. Considero que faz mais sentido para estudantes que começam a aprender latim em idade adulta, com a finalidade de ler os clássicos latinos."
      Concordo com ele.
      Bons estudos!

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    4. Também gostei demais do método. O aprendizado de algumas línguas modernas deveria ser assim... Estudei italiano até o ano passado e foi basicamente decorar um monte de regras... Acaba desestimulando o aprendizado.

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    5. Concordo com você, Kenia. A língua existe concretamente por meio de textos, por isso, num estudo, deve-se partir do texto.
      Quando algum segmento textual não estiver claro, o leitor deve procurar a gramática e o dicionário.
      Sanada a dúvida, o leitor deve voltar ao texto.
      Isto é, do texto ao texto (passando pela gramática e pelo dicionário quando necessário).
      Bons estudos!

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  17. Magister,
    Como é para fazer o Pensa 4 C? As respostas estão diferentes. Por exemplo, In Basilica, colocou taberna como resposta correta.

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    1. Olá, Gracilene.
      Já fiz as retificações nessa questão.
      Você já pode responder esse pensum.
      Bons estudos!

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  18. Magister, aquí é o Tiel: o que significa nāvem e habet. E qual a tradução da frase: mercātor nāvem habet.

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    1. Oi, Tiel.

      mercator navem habet... significa O mercador tem um navio.

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    2. Olá, amigos.
      Ótima interação!
      A tradução é esta mesma:
      "O mercador tem um navio".
      Gosto muito quando os alunos auxiliam uns aos outros.
      Parabéns!

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  19. Magister a pensa 4 c não foi possível responder corretamente devido algum problema técnico.

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    1. Olá, Tiel.
      Os problemas já foram resolvidos.
      Você já pode responder esse pensum.
      Bons estudos!

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